Wishmaster 3: Beyond the Gates of Hell Page #2
- R
- Year:
- 2001
- 89 min
- 110 Views
roubei isto, estou ferrada.
Parecia excitada...
- to romntico.
- Espera.
Voc gostou.
- Sente-se ousada?
- Sempre.
- Espera.
Sem espera, tem que ser agora!
- Por qu?
- Porque est tudo livre.
Sabe de que estou falando?
Vamos.
Primeiro as damas...
Vai para a esquerda.
- to bonita...
- Acha?
Est acanhado ou qu?
Pode entrar algum?
Sexo num local pblico.
uma honra... Experincia
com a primeira pessoa.
- Meu cientista perverso...
- Porte-se bem.
V embora.
- Sou eu.
Olha para isto...
bonita.
Isto so as notas de campo
da escavao.
Podemos conversar?
"Dia 5 de Janeiro de 2000.
Chegamos finalmente ao quinto nvel.
No sexto dia, a caixa foi descoberta
numa cmara secreta,
oculta e protegida
por todos os lados.
A caixa parece ser de origem persa,
e remonta ao sc. XII."
- Volto mais tarde.
- No, espera.
A inscrio na caixa diz que contm
uma pedra de fogo secreta.
Essa lenda diz
que uma antiga raa
de demnios, os Djinn,
esto fechados dentro da caixa.
No percebe?
a caixa de Pandora. Entendeu?
Eu encontrei a pedra, Greg.
Abri a caixa. Toquei-Ihe
com as minhas prprias mos.
Voc acredita mesmo nisso?
Voc me ama?
Foi isso mesmo que vim
perguntar a voc.
- Sabe que sim.
Ento confia em mim?
Cegamente.
Eu... Aquilo que me aconteceu,
ali na sala... Eu vi qualquer coisa.
Eu sei que parece uma loucura,
mas eu vi o Barash nitidamente ser
assassinado quando trabalhava.
Toni por favor...
Ele tinha a pedra.
Quando eu voltei l e aquilo
estava uma confuso...
Ele tinha desaparecido
e a pedra tambm.
e tinha uma gota fresca de sangue
ao lado do meu nome.
Di, isso pode significar
qualquer coisa.
No atende nenhum telefone, o carro
continua no parque, temos de encontr-lo.
- Ok, acalme-se.
- Por amor de Deus...
Qualquer idiota percebe
que h qualquer coisa de errado.
Oh! Sinto muito...
Eu precisava realmente
que voc me ouvisse agora.
Eu ouo voc, Di,
mas tambm preciso
que voc me oua.
No respondeu
minha pergunta.
Eu compreendo que,
por causa do seu passado,
possa ter medo
da intimidade.
Podemos falar sobre isso
mais tarde?
O que eu no entendo,
a sua recusa
em pedir ajuda.
Nunca entenderei.
Que faz aqui, Professor?
No quis assust-la,
Sra. Cofflen.
Est um pouco mais apresentvel
do que de costume.
- Tem algum encontro?
- Exatamente.
Quem a moa de sorte?
Quer dizer, a mulher...
Preciso ver a ficha
da Diana Collins, por favor.
Meu caro professor...
O senhor, mais do que qualquer
um, sabe que isso confidencial.
Com certeza. Contudo,
mdia de notas para a Universidade,
capazes de Ihe assegurar
uma posio de pesquisa
e eu preciso confirmar
a veracidade da sua aplicao.
No posso entregar uma ficha,
sem a autorizao oficial do aluno.
Compreendo.
Infelizmente,
precisamos confirmar
isso esta noite
e no conseguimos localizar
a menina Collins.
Uma nica vez...
Ficaramos muito gratos.
de que necessito agora, Professor.
Ento de que que
precisa exatamente?
O que que deseja, mais do que
qualquer outra coisa?
Vai tornar realidade
todos os meus sonhos.
isso?
- S um desejo de cada vez.
- Ok, tudo bem.
Um desejo?
Gostaria que esta pilha de papis
pegasse fogo, tudo em chamas,
igual o inferno... Para eu poder
sair daqui.
Gostaria que no tivesse dito isso.
Est entendendo?
Eu s queria uma simples ficha.
Charlie, pode ir a segurana
buscar o relatrio?
O que est fazendo?
Volta aqui.
Bom dia, minhas senhoras
e cavalheiros.
A Diana Collins?
que ela chega sempre atrasada.
Muito bem,
ento vamos comear.
O orgulho de Agammnon
e o papel dele no prolongamento
da Guerra de Tria.
A Guerra de Tria...
um dos meus temas preferidos,
mas a questo imperfeita.
O prolongamento da Guerra de Tria
teve menos a ver com Agammnon
E mais...
Com os Djinn!
Ainda no falamos do mito dos Djinn.
Isso para o prximo semestre.
Srio?
Bem, como que pensam
entender a Guerra de Tria,
sem estudar o mito dos Djinn?
Os gregos podem t-los venerado
como Zeus,
Baco, Hera, Afrodite,
mas eram sempre os Djinn.
Vejamos o caso
de Helena de Tria, por exemplo.
A Histria considerou-a
uma devassa,
que deixou o respeitvel marido
por um amante jovem.
sabem que isto poderia ter a
possibilidade de nunca ser verdade.
O Pris era um espcime
bastante pattico,
Que estava interessado em
alguns rapazes da raa branca.
Ou alunos.
Levante-se.
No.
Como estava dizendo,
ele era um
bastante pattico. Sente-se.
e simples,
todos se apaixonassem por ela.
Foi um desejo simples,
mas muito pouco especifico.
O resultado foi uma guerra
de dez anos
e a total destruio
da civilizao de Tria.
Agora... Onde est a Diana?
"Deus respirou fogo
para dentro do universo
e a luz criou os anjos
e o fogo criou os Djinn,
criaturas condenadas a viver
Aquele que acordar os Djinn
ver concedidos trs desejos.
Aps a concesso do terceiro,
sero libertadas na Terra.
Tema uma coisa,
tema os Djinn. "
Se vir a Diana, diz
que ando procura dela.
Certamente.
Que h?
No me procure. Vira esquerda
e vem me encontrar na esquina.
Voc est bem...
Que faz o Barash, ali?
No sei,
mas ele quer falar contigo.
- Ele sabe o meu nome?
- No brinque, Sherlock.
- O que que esta acontecendo?
- Temos de sair daqui.
- Importa de se acalmar? -
Por favor. - No! Fale conosco.
Eu sei que h coisas
que parecem impossveis e, contudo,
a maldio do tmulo do Tutankhamon,
por exemplo,
a realidade do Drcula
e o Vlad, o Empalador...
Por favor...
Vocs tm de confiar em mim.
O Barash no o Barash.
Foi possudo por uma espcie
de demnio chamado Djinn.
- Outra vez, no.
- Esta a melhor de sempre.
Isto no nenhum jogo. O Barash
e a Sra. Cofflen esto mortos.
Quem a Sra. Cofflen?
Morreu ontem noite
num incndio.
- No edifcio da administrao?
- Sim, o Djinn queimou-a.
- O Professor Barash, diz voc.
- Isto no tem graa, Katie.
Katie... que agora, os nossos
exames vo ser assassinados.
O Barash est morto.
Eu ontem o vi morto.
Os Djinn apoderaram-se
do corpo dele.
Desiste, Collins. De repente,
fiquei precisando de uma cerveja.
Acho que tambm
devia beber uma.
- Sabem que mais? Eu tentei.
- Espera. Espera aqui.
- Por favor, ajudem-me.
- Caramba, Jansen.
Ela est te gozando
e voc est engolindo tudo
como se fosse um aspirador...
Ela est assim desde ontem noite.
No brincadeira nenhuma.
Se conseguirmos lev-la a um mdico,
talvez possam examin-la.
- Por favor...
- Tudo bem.
O qu?
- Hei cara! Eu no acredito nisto.
- Pode acreditar. Voc vem?
Vamos l ver uma coisa...
Eu no acredito em strippers,
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